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Star Wars: The Force Unleashed II

O primeiro Force Unleashed foi recebido com um misto de empolgação e leve decepção. Os gráficos, jogabilidade e história deram um show a parte, entretanto a repetição de níveis e objetivos acabou minando o verdadeiro potencial de mais um jogo da extensa e sempre popular franquia Star Wars.
Mesmo assim o jogo agradou uma grande legião de fãs da saga Guerra nas Estrelas e jogadores ávidos por novos títulos de ação hack 'n' slash — no melhor estilo God of War, ou seria God of Star Wars?
A trama assinada por Haden Blackman explorou o longo período entre as duas trilogias cinematográficas, ou seja, o que aconteceu entre o Episódio III: A Vingança dos Sith e o Episódio IV: Uma Nova Esperança.

Img_normalBlackman explorou novos caminhos mostrando um jovem Sith e brincou com a mitologia da franquia ao colocá-lo como aprendiz do próprio Darth Vader, e assim, Starkiller acabou se transformando em mais um elemento “cânon” da série.
Agora, Force Unleashed II retoma a saga de Starkiller — o aprendiz de Darth Vader que se rebelou contra o mestre — e traz grandes novidades, prometendo um jogo mais ágil, intenso e diversificado do que o original.
Na verdade os dois jogos têm o mesmo foco: cortar, retalhar, eletrocutar e arremessar qualquer indivíduo remotamente afiliado ao Império enquanto sacode seus vistosos sabres de luz (lightsaber) e esmaga coisas com os poderes da Força. Todavia, Force Unleashed II promete ir além.
Se o título original pecava por não variar os desafios, a continuação parece ter aprendido a lição. Além de gráficos exuberantes — impulsionados por três engines diferentes — o jogo oferece uma jogabilidade mais dinâmica, que deve suprir algumas das deficiências do primeiro título.
O Baixaki Jogos testou a demo de Force Unleashed II para conferir essas novidades e ficamos impressionados com o poder da Força.

Guerra do clone
SPOILER. ATENÇÃO! OS DETALHES A SEGUIR REVELAM INFORMAÇÕES SOBRE O FINAL DO PRIMEIRO JOGO.
Quem terminou Force Unleashed deve estar se indagando como Starkiller aparece na continuação se ele acaba morrendo no final do primeiro jogo. A resposta está no planeta Kamino.
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Da
rth Vader não ficou nada contente com a traição de seu aprendiz e também não está nada feliz com a ideia de que perdeu anos treinando o jovem e agora terá que começar tudo de novo com outro Sith.
Entretanto, o lorde Sith encontrou uma solução mais rápida: clonar Starkiller e ver se consegue colocá-lo nos eixos. Assim, Vader retorna a sua base secreta de Kamino e encomenda um Starkiller novo em folha.
Todavia, o experimento não está dando certo. Os clones de Starkiller são atormentados pelas memórias herdadas do original, especialmente seus sentimentos por Juno. Quando Vader revela isso para um dos clones — sugerindo que o ele teria que destruir o “brinquedo defeituoso” — o rapaz resolve fugir de Kamino e correr a galáxia em busca de respostas sobre a sua verdadeira origem.


Destruidor celeste

A demo de Force Unleashed II — que já está disponível na PSN e Xbox LIVE — é a mesma que despontou na última Electronic Entertainment Expo e mostra a sequencia inicial do jogo, na qual o clone de Starkiller foge de Kamino.
O primeiro impacto é causado pela belíssima animação estrelada por Vader e Starkiller, na qual descobrimos toda a história da clonagem e dos problemas envolvendo as memórias herdadas do original.
O melhor de tudo é que os gráficos detalhados não se limitam às cenas de corte e também se aplicam dentro do jogo em si. A ação é vertiginosa e em alta velocidade, literalmente, pois Starkiller salta de uma torre e despenca vários andares desviando de raios, TIE Fighters e descargas elétricas.
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No solo, somos reapresentados à velha dinâmica de jogo das orbes de experiência que alimentam seus poderes de manipulação da força. Basta destruir qualquer coisa do cenário para receber pontos de experiência.
Uma boa novidade é o sistema contextualizado de controle do Force Grip. Agora está muito mais fácil pegar um objeto com a mente e arremessá-lo pelo cenário. Não é necessário mirar precisamente no seu alvo, basta jogá-lo na direção certa que o próprio jogo faz o resto.
Os controles são familiares para todos que experimentaram o original. Os principais poderes da Força, o empurrão (Push) e o relâmpago (Lighting) estão mapeados nos botões de face, enquanto que a telecinésia (Force Grip) está atrelada ao gatilho da direita.
O combate está mais fluído, ao mesmo tempo em que emprega elementos mais elaborados, não adianta apenas massacrar os botões de ataque, certos inimigos só podem ser derrotados com determinados poderes.
O Force Fury amplifica todos os seus golpes e poderes, deixando Starkiller virtualmente invencível. Você pode esmagar e arremessar naves como se fossem bolas de papel, incinerar oponentes ou simplesmente dilacerar seus inimigos com seus sabres de luz.

“Faça ou não faça, tentativa não há”
Outra novidade é a inclusão de novos elementos da mitologia Star Wars como a participação de Boba Fett — o caçador de recompensas — e do grande mestre jedi, Yoda. Elementos que devem deixar o jogo ainda mais atraente para os fãs da franquia.
Se o primeiro Force Unleashed causou uma boa impressão, mas não chegou a convencer todos os jogadores, a continuação deve dar conta do recado. Force Unleashed II pode ser um “God of Star Wars”, mas isso não é de todo ruim.
Quem jogou o original sabe que o jogo tem grande potencial, que parece ser mais explorado nesta nova edição da série. Star Wars: The Force Unleashed II estreia dia 26 de outubro para Xbox 360, PS3, PC, Wii e DS.

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Captain America: Super Soldier

Em 1941 as forças do Eixo consolidavam o seu domínio no front europeu, enquanto a ofensiva nipônica controlava o pacífico e avançava em direção aos Estados Unidos da América.
Os Aliados lutavam contra um exército bem equipado e estrategicamente bem organizado. A esperança se esvaía conforme o conflito aumentava. Todavia, uma arma secreta virou a mesa contra o Eixo.
Um grupo de cientistas comandados pelo Dr. Abraham Erskine elaboraram um soro e uma série de tratamentos especiais para criar um “supersoldado” e, posteriormente, um superexército.
A primeira “cobaia”, um jovem recruta estadunidense: Steve Rogers. Fraco e abaixo da maioria dos requisitos físicos para servir em combate, Rogers participou voluntariamente do projeto na esperança de que o soro o transformasse em um soldado de verdade. Nascia assim o Capitão América.

Img_normalA
história criada por Joe Simon e Jack Kirby (da Timely Comics, predecessora da Marvel) serviu de inspiração para os jovens estadunidenses que acompanham à distância o conflito que se espalhava por todo o globo.
O herói patriótico inspirou milhões — entre 1941 e 1942 a revista do Capitão América vendeu aproximadamente 210 milhões de cópias em 75 países diferentes — mostrando a luta do supersoldado contra as forças do Eixo, especialmente os nazistas.
Agora, aproveitando o sucesso das recentes adaptações cinematográficas do Hulk e do Homem de Ferro, o bom e velho “Cap” segue o mesmo caminho rumo à tela prateada, em mais um “prelúdio” da grande reunião prevista para o filme dos Vingadores.
O filme Captain America: The First Avenger (Capitão América: O Primeiro Vingador) está agendado para 2011 e, como de costume, na sua esteira vem uma adaptação para os videogames, Captain America: Super Soldier.
Produzido pela SEGA, a mesma por trás dos jogos do Homem de Ferro e do Thor (também inspirado na película do herói), o jogo promete uma trama diferente da vista no cinema, funcionando como interlúdio, cobrindo algumas lacunas da versão cinematográfica.

 
Aprendiz de herói

Como já adiantamos Captain America: Super Soldier não acompanhará a mesma trama do filme. A película mostrará a origem do Capitão América, e sua luta contra as forças do Eixo, da HIDRA e principalmente de seu arquirrival, o Caveira Vermelha.
Enquanto isso, o jogo cobrirá os feitos do personagem do momento em que ele ganha seus poderes até a sua consolidação como herói, totalmente adaptado aos efeitos do soro do supersoldado. Pense no jogo como as missões de treinamento que transformaram Steve Rogers no Capitão América, guerreiro da liberdade.
Os vilões serão basicamente os mesmos, ou seja, nazistas, capangas da HIDRA e outros vilões tradicionalmente associados ao Cap, como o próprio Caveira Vermelha, Arnim Zola e a Madame Hidra (ou Víbora).

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 Uma demonstração realizada na última Comic Con de Nova Iorque revelou um dos níveis do jogo no qual o Capitão infiltrava o castelo de Arnim Zola. Um dos objetivos do estágio era destruir uma bateria de artilharia antiaérea.
O desenvolvimento ainda está nos estágios iniciais, mas a demonstração e o primeiro trailer mostram um jogo com muita ação, acrobacias e pancadaria — tudo no melhor estilo do Cap.

Supersoldado

Socos, chutes, agarrões e contragolpes são a base do sistema de combate, que também utiliza o sempre presente escudo de vibranium — capaz de ricochetear balas e absorver os ataques dos oponentes.
Para quem não sabe, o Capitão América não possui muitos poderes. O soro do supersoldado apenas conferiu grande habilidade atlética e a sua única arma é o escudo de vibranium (e apesar da controvérsia não possui adamantium na sua composição) e uma Harley Davidson “tunada” pela SHIELD.
Essas habilidades atléticas maximizadas permitem que o Capitão salte mais alto, corra mais rápido, levante mais peso e possua mais resistência do que um humano normal. Nos quadrinhos e no jogo, isso é traduzido na forma de grandes feitos acrobáticos e aplicação precisa de diferentes artes marciais.
Você poderá saltar sobre inimigos e desferir socos pelas costas, saltar em cima dos oponentes, arremessá-los contra paredes e assim por diante.
Pequenos poderes
Todavia o grande poder do Capitão América não é exatamente físico. Sua luta contra a wehrmacht o transformou em um grande tático, capaz de ler qualquer situação nos mínimos detalhes.
Img_normal Essa habilidade foi transformada na Tactical Vision, uma espécie de Detective Mode (de Batman: Arkham Asylum) na qual o Cap poderá “ler” o ambiente para encontrar pistas que o ajudarão a resolver os objetivos de cada nível.
Além disso, a proficiência do Capitão em diferentes artes marciais faz de seus golpes verdadeiras armas de combate. O sistema Crippling Strike permite que o Cap desfira um movimento especial capaz de nocautear instantaneamente seus adversários.


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 Quando você está lutando, um medidor é preenchido gradualmente a cada golpe; quando o este estiver cheio você pode desferir um Crippling Strike — com direito a animações detalhadas das pobres vítimas sendo destroçadas por socos, chutes e até mesmo pelo escudo do Cap.
Captain America: Super Soldier ainda tem um longo caminho pela frente, mas é um jogo que mesmo em seu estágio pré-alfa já mostra grande potencial. O filme e o jogo devem sair na metade de 2011 e prometem agradar em cheio aos fãs do velho bastião da liberdade.

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Enslaved: Odyssey to the West

Muitos jogadores reclamam que alguns games simplesmente não possuem um nível de dificuldade elevado. “Nossa, esse jogo é muito fácil, que chato”. Eis um comentário que você provavelmente já ouviu — ou quem sabe até disse a alguém. Mas, sejamos sinceros: um jogo não precisa focar seu desafio na dificuldade para ser divertido. Durante esta geração, tivemos várias provas disso.
Depois do primeiro Prince of Persia desta era dos consoles, surgiram alguns títulos nos quais o jogador dificilmente morria durante sua aventura. A mais nova aposta vem diretamente da Ninja Theory, o mesmo time responsável por Heavenly Sword, um dos grandes clássicos do PlayStation 3.
Enslaved: Odyssey to the West é o nome do mais novo game da companhia, que já está causando alvoroço ao redor do mundo. O título consegue criar uma experiência totalmente cativante, graças à sua história e ao excelente trabalho dos atores. Como se não bastasse, Enslaved é uma aventura e tanto. Mesmo com uma fórmula constantemente criticada, o jogo mostra-se como uma boa opção para aqueles que buscam a essência dos jogos eletrônicos: a diversão.

Escravizando o jogador
O título acima parece até estar no local errado, mas não no caso de Enslaved. O motivo? A apresentação do game. A obra da Ninja Theory traz uma belíssima história contada através de uma narrativa espetacular e totalmente natural. O game apresenta-se como uma excelente obra audiovisual, fornecendo cenas de corte cheias de emoção e uma relação totalmente convincente entre os dois personagens.
Mas, do que se trata esse game? Em poucas palavras, Enslaved pode ser comparado a Dragon Ball. Não, não estamos ficando malucos. A razão para citarmos a obra de Akira Toriyama é bem simples. Assim como o famoso mangá/anime, o jogo é inspirado na lenda da Jornada para o Oeste, uma história popular da China que se originou no século XVI.
Não se desespere se nunca tiver ouvido falar especificamente dessa obra. Além de Dragon Ball, que, mesmo com várias alterações, explora muito bem a lenda, diversos outros animes, mangás e até jogos já citaram várias passagens da Jornada para o Oeste. Sendo assim, é bem provável que você esteja indiretamente familiarizado com a história.
Em Enslaved, o jogador encarna um brutamonte conhecido pelo apelido de Monkey. O jogo inicia-se em uma espécie de aeronave que serve como prisão, na qual o protagonista e sua futura companheira, Trip, se encontram. Misteriosamente, o veículo se desestabiliza e começa a cair. Com isso, a inteligente Trip corre para poupar sua vida escapando em uma das naves de emergência. Já Monkey, por outro lado, tem de usar a força bruta para tentar chegar vivo à Terra.

Além dos ambientes variados e repletos de detalhes, Enslaved também dá um show no quesito animação. A naturalidade dos movimentos e das expressões dos personagens, principalmente durante as cenas de corte, é impressionante, o que torna a experiência ainda mais cinematográfica. Destaque também para as dublagens, que se saem muito bem e contribuem imensamente para esse pacote.
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Nas pouco mais de 10 horas de jogo, você notará muitas mudanças em Enslaved, tanto nos ambientes quanto na própria jogabilidade em si. Fora os momentos de combate e aventura, o jogo ainda traz fugas, nas quais Monkey pilota uma espécie de skate voador e muito mais, tudo sem deixar de lado os incríveis panos de fundo.


Enslaved: Odyssey to the West é como um filme hollywoodiano. Temos atuações bacanas e cheias de emoção, personagens carismáticos, lutas bem elaboradas, uma relação divertida e é simplesmente impossível interromper a obra enquanto os créditos não rolarem na tela. Infelizmente, é melhor alugá-lo, a não ser que queira ver tudo de volta. Mesmo assim, Enslaved é uma ótima pedida para quem procura entretenimento de qualidade.

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Warcraft III: Reign of Chaos

"Versão de demonstração do famoso jogo Warcraft 3: Reign of Chaos, da Blizzard Entertainement."


WarCraft III é a seqüência de uma das séries mais populares do mundo dos games que vem cativando legiões de fãs, entre eles os jogadores mais velhos que conheceram o primeiro título da série, e os mais novos que se tornaram adeptos recentemente. Junto de Command & Conquer e Age of Empires, WarCraft popularizou o gênero de estratégia em tempo real.

Ambientado em um mundo que mistura temas medievais e de fantasia, o jogador é inserido em uma história incrivelmente emocionante, participando de cada batalha como o comandante de uma das quatro espécies envolvidas na trama: os velhos conhecidos orcs e humanos, e os recentemente inseridos mortos vivos e elfos da noite.

Com efeitos sonoros emocionantes, gráficos 3D de alta qualidade, vídeos de apresentação feitos com o melhor da computação gráfica e a jogabilidade impecável transportada do famoso StarCraft, Warcraft III consegue ser, senão o melhor, um dos melhores jogos de estratégia em tempo real já lançados no mundo.

Um jogo que entrou para a história

Espadas, magias e sangue

Como qualquer jogo de estratégia que se preze, WarCraft tem o foco voltado para as batalhas, deixando em segundo plano a administração da cidade e dos recursos. Os combates envolvem diversos tipos de unidades, cada uma com um tipo de ataque: espadas, machados, lanças, arcos e flechas, e a magia, fator determinante para o sucesso de ofensivas. As magias podem ser ataques com dardos de gelo e bolas de fogo, assim como encantamentos que aumentam a defesa dos guerreiros ou diminuem a velocidade dos inimigos, cada qual com sua utilidade.

Exércitos precisam de comandantes, e em WarCraft não é diferente: você controla heróis poderosos que ajudam as unidades com auras, ou aniquilam tropas inteiras com magias fulminantes. Os heróis, uma inovação no gênero, podem evoluir ao andar das batalhas — ganhando novas habilidades, mais vida e armadura — ou adquirir itens que dão poderes fundamentais para a sobrevivência de seus guerreiros.

Outra maneira de evoluir seus valorosos combatentes é procurar unidades neutras encontradas em certos pontos do mapa, conhecidas como “creeps”, e destruí-las, aumentando assim a experiência dos heróis e ganhando itens que não podem ser comprados. Os creeps variam de peixes mutantes até imensos dragões capazes de derrotar uma tropa considerável, incluindo o herói.

Sagas épicas vivenciadas em tempo real

Apesar do ponto forte do jogo serem as partidas online, WarCraft III não se resume apenas a uma incrível experiência multiplayer, assim como qualquer produção que aspire um lugar entre as melhores, o enredo deve ter um lugar especial reservado no conjunto. A história criada por Chris Vicent Metzen conseguiu alcançar tal posição.

Continuando a saga iniciada nas versões anteriores, o jogador passa por cinco campanhas: sendo a primeira um prólogo que mostra o início da trama a partir da visão do líder dos orcs, Thrall; a segunda campanha mostra a história do príncipe humano Arthas; a terceira continua a narrativa do príncipe Arthas, agora como um morto-vivo; a quarta campanha mostra a continuação da viagem do líder orc; e por último, a quinta mostra o drama dos elfos da noite tentando resistir à invasão de seu lar pelos mortos-vivos.

Durante a campanha o jogador sente o drama dos personagens como se estivesse ao lado deles no campo de batalha, e em cada reviravolta as emoções se intensificam, nunca deixando o clima tenso se dissipar com as conquistas alcançadas ao desenrolar da guerra.

Modo multiplayer sem limites

Em WarCraft III um dos pontos mais importantes é o modo multiplayer com possibilidades quase infinitas, graças ao suporte a LAN e ao formidável Battle.net, um serviço da Blizzard que possibilita milhões de usuários partilharem da mesma rede de servidores desfrutando de partidas online com diversas possibilidades de jogo, como partidas aleatórias e combinadas, campeonatos oficiais etc.

O modo multiplayer ficou tão popularizado que originou campeonatos envolvendo pessoas do mundo inteiro, onde pessoas passaram a jogar profissionalmente. Em alguns países os melhores conquistam fãs, fama e fortuna, podendo ganhar quinhentos mil dólares em campeonatos maiores.

Ferramenta de criação incomparável

Como se uma campanha empolgante e desafiadora, e um modo multiplayer sem igual não fossem o suficiente, WarCraft III ainda conta com um editor de mapas revolucionário cheio de ferramentas poderosas, que permitem praticamente criar qualquer coisa possível para o jogo. Entre estas ferramentas podemos citar o plugin para o 3D Studio Max, que possibilita a criação de modelos para unidades e outros objetos.

Com todas essas ferramentas, a comunidade de fãs tem criado inúmeras modificações, mapas personalizados e até conversões, que transformam o jogo em outro totalmente diferente. Além da comunidade de fãs, a equipe da Blizzard cria quase que semanalmente algum conteúdo novo para um dos seus melhores títulos na atualidade.

Frutos da dedicação

A Blizzard possui uma atenção diferente das outras empresas quando se trata de melhorias, ela se preocupa em dar a melhor experiência possível ao seu cliente principal, os jogadores. Ao lançar um título, ela sempre adiciona conteúdos novos e melhorias através de patches e expansões.

Além da incrível jogabilidade, os jogos da Blizzard proporcionam idéias para o lançamento de quadrinhos, livros de RPG de mesa, brinquedos etc. Tudo isso resultar em respeito de quem gosta de games e uma enorme legião de fãs, que sempre vão prestigiar as criações de uma equipe vencedora como a da Blizzard.

Um dos melhores jogos de estratégia em tempo real já lançados em toda a história do gênero, onde você controla exércitos e heróis em um campo de batalha totalmente em 3D, com muita ação e magia em torno de um enredo excepcional que envolve o jogador de forma a esquecer jogos inferiores.

Possui um modo multi-jogador com diversas possibilidades de jogo que irão fazer com que você demore muito a enjoar desta obra prima do entretenimento.

História

Fazem aproximadamente 15 anos que a guerra entre humanos e orcs terminou. O reino dos homens cresceu complacente em torno de suas vitórias, e vagarosamente, os clãs orcs derrotados se reagruparam em torno de um líder visionário.

Agora uma sombra se espalhou pelo mundo com o objetivo de extingüir todas as formas de vida, toda a esperança. Os tambores de guerra soam novamente alertando para a hora em que choverá fogo do céu e o mundo tremerá antes da chegada da Legião em chamas.

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Age Of Empires III

"Colonize as Américas na continuação de um dos jogos mais populares e divertidos."

Novamente os criadores de Age Of Empires trazem ao público a continuação de um dos jogos mais populares e divertidos quando o assunto é estratégia.

Desta vez o game retorna para os acontecimentos históricos que marcaram o rumo da humanidade, após escapulir no título anterior(Age Of Mythology) em um mundo de fantasia, começando agora com a descoberta das Américas por Cristovão Colombo.

O modo single-player traz como linha de tempo, o início das navegações até a era mais atual, chegando ao ano 1850, portanto as batalhas e evoluções das civilizações acontecerão pela briga das colonizações no "Novo Mundo"!

Age Of Empires 3: Era das Descobertas possui 8 civilizações: Espanhóis, Britânicos, Franceses, Portugueses, Holandeses, Alemães, Russos, Otomanos e os Índios que habitam a América.

O jogo conta com a engine Havoc projetada para o grandioso Half-Life 2, mostrando que tem enorme potencial em gráficos, inteligência artificial e diversão.

Sinta o gostinho do que está por vir com esta demonstração que tem diversão garantida.
baixar Age Of Empires III: Age Of Discovery
 

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Super Mario Kart Remake

"O bigodudo e sua turma estão de volta no jogo de kart que encantou várias gerações de jogadores!"

O Super Nintendo é um dos videogames de maior sucesso da história. Até hoje, o console é o mais vendido da Nintendo, e seus jogos são lembrados com carinho por todos os fãs.

Tanto carinho que muitos continuam produzindo remakes dos jogos até os dias atuais. Destes remakes, os que existem em maior número são, provavelmente, os da série Mario. Além disso, um dos grandes jogos de corrida de todos os tempos é Super Mario Kart, lançado primeiramente para Super Nintendo, que recentemente teve anunciada uma versão para Nintendo Wii, o novo videogame da Nintendo.

O sucesso do encanador e sua turma nas pistas de corrida foi tanto que todos os consoles da Nintendo — tanto os portáteis quanto os domésticos — de lá para cá ganharam uma versão do jogo de corrida, sempre vendendo muito bem.

O JOGO

Super Mario Kart Remake é, sem dúvida alguma, o melhor remake de Mario Kart disponível no Baixaki. Entre tantos jogos cheios de defeitos e gráficos de péssima qualidade, este consegue reproduzir fielmente o game original.

Tanto os gráficos quanto a jogabilidade deste remake levam qualquer fã da série original a recordar com perfeição os momentos maravilhosos passados em frente aos consoles Nintendo, correndo a mil com seus personagens favoritos da turma de Mario.

Os únicos defeitos do jogo são que as caixas de itens não piscam quando você passa por cima delas e as moedinhas não podem ser capturadas, servindo apenas de enfeite na pista. Porém, este último mal é notado no decorrer das corridas. Vista seu macacão e sente no volante, pois Mario Kart está de volta à tona! E chegou com tudo!

  • Observações
  • Sistema operacional Windows XP/98/2000
  • Antes de instalar o Super Mario Kart Remake você pode criar um ponto de restauração do Windows, assim, se não gostar do programa ou se ele não funcionar corretamente, você pode simplesmente restaurar o sistema para um ponto anterior à instalação do programa.Clique aqui e aprenda a criar um ponto de restauração.
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Mario Forever

"Muita aventura e inúmeros obstáculos para tentar salvar a princesa com o superstar dos jogos:

Mario Forever é uma homenagem de fãs poloneses ao consagrado jogo Super Mario 3, da Nintendo. Nele você enfrentará diversos inimigos e encontrará muita aventura durante sua jornada pelos mundos e fases do jogo, cada uma com seu chefão.

O jogo é uma boa para quem deseja relembrar os velhos tempos de Mario 3 e também para quem quer encarar um desafio que fica mais difícil a cada fase. Mario Forever é considerado por uma grande parte dos usuários como o melhor remake do verdadeiro Mario já criado para o computador.

Os gráficos e a trilha sonora do game são muito semelhantes aos da versão original, dando ainda mais um clima de nostalgia. Você também poderá mudar os comandos nas opções (Options), se desejar selecionar suas teclas preferidas.

História

Tudo começou em 1980 quando Shigeru Miyamoto, criador da maior parte dos jogos da Nintendo, desenvolveu um jogo chamado Donkey Kong, no qual Mario aparece pela primeira vez como o "Jumpman", um carpinteiro que tinha como missão salvar Pauline, a namorada do gorila Donkey Kong. Após perceberem que o "Jumpman" parecia Mario Segali, um italiano funcionário da Nintendo em Nova York, ele recebeu o nome de Mario, pelo qual é conhecido até hoje.

Com o lançamento de Mario Bros, aparece Luigi, o irmão de Mario, que deixa de ser um carpinteiro e passa a ser um encanador, para depois se tornar um super-herói em Super Mario World. Assim, Mario virou a mascote da Nintendo e se tornou mundialmente famoso, ganhando uma ampla gama de jogos estrelados pelos irmãos Mario, como Mario Kart, Mario RPG, Dr. Mario, Mario Golf etc.
Mario Forever.
Comandos

(Padrões)

  • Setas direcionais: mover o Mario.

  • Shift: pular.

  • Tecla Z: atirar e correr.

  • Teclas ALT + F4: sair do jogo sem salvar.

  •  baixar Mario Forever

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